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Arquivos Mundo Pet - https://lmveterinaria.com.br/blog/category/mundo-pet/ Wed, 24 Oct 2018 15:05:28 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://lmveterinaria.com.br/wp-content/uploads/2021/04/cropped-cropped-LOGO-LM-PNG-32x32.png Arquivos Mundo Pet - https://lmveterinaria.com.br/blog/category/mundo-pet/ 32 32 Saiba quais são as principais doenças de cachorros filhotes https://lmveterinaria.com.br/blog/saiba-quais-sao-as-principais-doencas-de-cachorros-filhotes/ https://lmveterinaria.com.br/blog/saiba-quais-sao-as-principais-doencas-de-cachorros-filhotes/#respond Wed, 24 Oct 2018 15:05:27 +0000 https://lmveterinaria.com.br/?p=804 Quando um cãozinho chega ao mundo, ele é exposto às mais diversas novidades, incluindo as indesejadas patologias. Dessa forma, conhecer quais são as principais doenças de cachorros filhotes é fundamental para tomar alguns cuidados, como precaução, reconhecimento dos sintomas e tratamento adequado para o seu filho de 4 patas. Todo tutor deseja oferecer o melhor […]

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Quando um cãozinho chega ao mundo, ele é exposto às mais diversas novidades, incluindo as indesejadas patologias. Dessa forma, conhecer quais são as principais doenças de cachorros filhotes é fundamental para tomar alguns cuidados, como precaução, reconhecimento dos sintomas e tratamento adequado para o seu filho de 4 patas.

Todo tutor deseja oferecer o melhor para o seu bichinho, incluindo uma boa alimentação, conforto e principalmente uma saúde de qualidade, para que ele continue por muitos anos ao seu lado. Assim, como cães novos não têm um sistema imunológico desenvolvido por completo, cuidar do seu filhote é indispensável.

Por esse motivo, separamos neste artigo alguns pontos relevantes sobre as doenças que mais atingem os filhotes. Vamos descobrir quais são elas?

Parvovirose

Essa é uma doença que atinge exclusivamente a espécie canina, sendo fatal em 80% dos casos. Os filhotes de até 6 meses são os mais atingidos, nos quais o vírus ataca o seu intestino, provocando diarreia com sangue, vômito e desidratação.

Para evitar a contaminação de outros cães, que ocorre por meio das fezes e secreções, é importante isolá-lo e começar o tratamento imediatamente, o que inclui a reposição de fluídos por meio da aplicação de soro na veia. Além disso, é possível utilizar soros hiperimunes, com anticorpos contra a doença, que aumentam as chances de recuperação.

Após contaminação, a cura depende apenas do organismo do cachorro e, se bem-sucedido, a doença não deixa sequelas. Para prevenir, a vacina polivalente deve ser aplicada no seu filhote, devendo ser reforçada todos os anos.

Cinomose

Essa é outra virose que provoca muitas mortes de cãezinhos. Atingindo órgãos como os pulmões, rins e o sistema nervoso central, entre os sintomas estão desde um corrimento nasal e secreção nos olhos, semelhante a uma gripe, até sintomas mais graves, como convulsões — que indicam um estágio mais avançado da doença.

O tratamento inclui o suporte ao cão, para que seu corpo destrua o vírus. A acupuntura é uma técnica utilizada que já demonstra resultados promissores em cães com cinomose.

Entretanto, se o cachorro sofrer danos neurológicos, esses são irreversíveis. Portanto, é fundamental se prevenir! Vacine seu cachorro a partir dos 45 dias e reforce a dose a cada ano.

Hepatite Infecciosa Canina

A hepatite é uma doença viral que atinge o fígado do seu bichinho. São diversos os graus dessa doença, sendo que ela pode desencadear desde uma febre, vômitos amarelados, paralisias e até convulsões ou morte repentina do cão.

O tratamento inclui a amenização dos sintomas, sendo que a cura depende da reação do organismo do cachorro. Como prevenção, vacinas contra hepatite infecciosa canina estão disponíveis e você deve aplicá-las!

Verminoses

Os vermes intestinais são as doenças de cachorros filhotes mais comuns, afetando principalmente aqueles que foram resgatados da rua. Entre os parasitas causadores dessas doenças, estão o Toxocara, Giardia, Ancylostoma, Dyplidium e Coccidia.

Os sintomas incluem diarreia e perda de peso, o que afeta o desenvolvimento do cãozinho e pode levá-lo à morte. No entanto, essas verminoses são muito fáceis de tratar, bastando o veterinário identificar o parasita e prescrever o antiparasitário mais adequado para o seu filhote.

Doença do carrapato

Esse parasita já é um velho conhecido dos tutores de cachorros. No entanto, além da coceira, ele pode transmitir algumas doenças, como a Babesiose, Erlichiose e a Febre Maculosa.

Entre os sintomas dessas doenças, estão: febre, sangramentos pelo nariz e anemia, além de machucados que não cicatrizam. O tratamento é realizado com o uso de antibióticos e imunossupressores e a prevenção inclui o uso de medicamentos contra carrapatos e dedetização do ambiente, o que deve ser feito rotineiramente. 

São diversas as doenças de cachorros filhotes que podem acometer o seu novo companheirinho. Portanto, ao adotar, não deixe de visitar um veterinário para fazer o checkup e receber orientações. Além disso, muitas dessas doenças são evitadas com a vacinação, então mantenha a carteirinha do seu filho de 4 patas atualizada! Dessa forma, você garante a saúde do seu cão e a sua tranquilidade, porque terá a certeza de que nenhuma patologia fará mal ao seu filhote.

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Quando e como fazer a troca de ração do meu cachorro? https://lmveterinaria.com.br/blog/quando-e-como-fazer-a-troca-de-racao-do-meu-cachorro/ https://lmveterinaria.com.br/blog/quando-e-como-fazer-a-troca-de-racao-do-meu-cachorro/#respond Wed, 24 Oct 2018 15:05:06 +0000 https://lmveterinaria.com.br/?p=801 Fazer a troca da ração de um cão, quando ele apresenta algum problema relacionado à alimentação, não é tão simples como a maioria pensa. Alguns cuidados devem ser tomados para que o sistema digestivo do seu pet não fique impactado com a troca. O organismo do cachorro é sensível a mudanças bruscas na alimentação, visto […]

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Fazer a troca da ração de um cão, quando ele apresenta algum problema relacionado à alimentação, não é tão simples como a maioria pensa. Alguns cuidados devem ser tomados para que o sistema digestivo do seu pet não fique impactado com a troca.

O organismo do cachorro é sensível a mudanças bruscas na alimentação, visto que ele se acostuma com o alimento. Quando ocorre a troca — se essa não for feita de forma lenta e gradual, o sistema digestivo reage e o pet passa a apresentar sintomas, como vômitos, diarreia e a consequente desidratação.

Neste post, você vai saber de que forma deve ser feita a troca da ração do seu mascote, que pode ser necessária por vários motivos — que também vamos descrever aqui. Continue a sua leitura e confira!

Quando é preciso fazer a troca de ração do cão?

A troca de ração pode ser necessária por diversas razões. Confira as mais comuns:

  • a recusa do pet em comer a ração;
  • trocar para uma de melhor qualidade, como de uma ração standard para uma super premium;
  • o fato do seu companheiro não estar se adaptando à ração, apresentando fezes moles, por exemplo;
  • o pet apresentar muitos gases devido à qualidade da ração;
  • o preço da ração atual ser muito alto;
  • alergia devido a algum ingrediente da ração.

Como citamos, existem vários motivos que podem fazer com que seja necessário mudar a ração de seu mascote. Mas como fazer a mudança de forma que não provoque problemas de adaptação, como vômitos, diarreias, entre outros sintomas, que podem afetar a saúde de seu companheiro?

A dica é ir misturando-as aos poucos. Além disso, evite deixar a ração atual acabar antes da adaptação. Se ocorrer, compre mais para que você prossiga na mistura gradual das duas rações, até que fique somente a que você deseja.

Como realizar o passo a passo da troca da ração?

O período indicado para fazer a troca total da alimentação de seu filho de 4 patas é de sete dias. Isso será feito de forma gradual até que somente reste a nova ração.

Faça da seguinte forma:

  • 1º e 2º dias: ofereça mais ração que o pet já come e menos da nova ração (75% da atual e 25% da nova);

  • 3º e 4º dias: ofereça meio a meio (50% de cada ração);

  • 5º e 6º dias: dê menos ração da antiga e mais da nova (25% da atual e 75% da nova);

  • 7º dia: libere o consumo apenas da nova ração e complete o ciclo.

A nossa sugestão é a cada fase dessa mudança observar bem o seu amigo. Verifique como estão as suas fezes, se está vomitando, se apresentou alguma alergia, entre outras alterações.

De qualquer forma, consulte sempre o seu veterinário de confiança. Só assim você terá melhores orientações de como fazer a troca, bem como saber qual é a ração mais indicada para o seu filho de 4 patas.

Como você pôde observar neste artigo, assim como nós seres humanos, os cães também podem ser alérgicos e não se darem bem com determinados tipos de alimentos. Por isso, é sempre importante ficar atento a eles e manter uma rotina de porções e horários de alimentação.

E então, gostou do nosso post? Entendeu a importância de saber fazer a troca da ração de seu cão? Continue a sua visita ao nosso blog e leia também outro artigo muito interessante sobre nutrição de cães: “ 4 princípios que você precisa saber sobre alimentos de cachorros.

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Doença periodontal em gatos: sintomas, causas e tratamentos https://lmveterinaria.com.br/blog/doenca-periodontal-em-gatos-sintomas-causas-e-tratamentos/ https://lmveterinaria.com.br/blog/doenca-periodontal-em-gatos-sintomas-causas-e-tratamentos/#respond Wed, 24 Oct 2018 15:04:48 +0000 https://lmveterinaria.com.br/?p=798 Manter o seu felino saudável inclui a saúde bucal. Por isso, a doença periodontal em gatos deve ser evitada e, se instalada, combatida rapidamente, pois traz sérios problemas para o pet, acometendo as suas gengivas e dentes. Mas como manter o seu bichano livre dessa enfermidade? Neste artigo, vamos fazer alguns esclarecimentos sobre a doença e dar […]

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Manter o seu felino saudável inclui a saúde bucal. Por isso, a doença periodontal em gatos deve ser evitada e, se instalada, combatida rapidamente, pois traz sérios problemas para o pet, acometendo as suas gengivas e dentes. Mas como manter o seu bichano livre dessa enfermidade?

Neste artigo, vamos fazer alguns esclarecimentos sobre a doença e dar algumas sugestões de como evitar e combater o problema. Você vai saber quais são os sinais e sintomas que nos alertam sobre o problema e quais medidas de prevenção devemos adotar.

Continue a leitura e saiba mais sobre essa patologia que acomete os gatos, mas que pode ser evitada. Acompanhe!

O que é doença periodontal em gatos?

A doença periodontal é um mal que atinge muitos gatos e, na maioria das vezes, quando percebemos que algo não vai bem com a saúde bucal de nosso pet, a doença já está instalada. Como não temos o hábito de verificar a boca dos nossos felinos, a doença pode avançar sem que notemos.

Se a doença não for logo diagnosticada, pode levar a problemas sérios como inflamação das gengivas, perda de dentes e até comprometer órgãos vitais como coração, rins, pulmão — haja vista que as bactérias migram pela corrente sanguínea.

A doença acomete a gengiva e o tecido gengival que sustenta os dentes do gato. A gengiva inflama e se solta do dente, o que permite a invasão de bactérias que acabam por destruir as estruturas que sustentam o dente.

Qual a causa da doença?

O que leva o gato a contrair a doença periodontal é a presença da placa bacteriana, resultante do excesso de resíduos alimentares, que se junta aos minerais da saliva para gerar o tártaro. A enfermidade pode apresentar como sintoma dores intensas.

Mas, ao mesmo tempo, existem casos em que não há dor e a única forma de diagnóstico é a observação. Por isso, o tutor deve ficar alerta, já que a periodontite é, geralmente, uma patologia silenciosa.

Quais os sinais e sintomas da doença periodontal em felinos?

Já que se trata de uma patologia discreta que vai avançando aos poucos, o tutor deve ficar atento aos seguintes sinais e sintomas:

  • gengivas avermelhadas com pus ou sangue;
  • mau hálito;
  • baba;
  • o gato toca a boca com a pata;
  • secreção nasal;
  • rosto inchado;
  • queda de dentes;
  • entre outras.

Como prevenir a doença?

Uma boa medida para evitar que esse mal se instale na boca de seu gato é levá-lo periodicamente ao veterinário para um check up, no qual o início dessa doença pode ser diagnosticado e a enfermidade logo tratada. Oferecer rações que podem ajudar na limpeza dos dentes é outra forma de prevenção.

Alguns veterinários aconselham que o tutor escove os dentes de seu felino desde filhote para acostumá-lo ao hábito que previne a doença. No entanto, é sempre uma tarefa difícil e, quando ele já está na idade adulta, mais difícil ainda será educá-lo.

Por isso, o melhor a fazer é, sempre que possível, observar a boca do felino e levá-lo para consultas periódicas ao veterinário para um diagnóstico precoce.

Como é o tratamento da doença periodontal em gatos?

O tratamento da periodontite requer antibióticos e analgésicos para combater as bactérias e as dores. No entanto, quando a doença já está em um estágio mais avançado, o animal deverá ser anestesiado para que o veterinário consiga examinar e saber se há perda óssea, bem como se há formação de abcessos, entre outros danos.

Como você pôde conferir neste artigo, prevenir esse mal é o melhor remédio. As idas frequentes ao veterinário são uma boa medida de prevenção de doença periodontal em gatos — o felino, diferentemente do cão, é mais arisco para alguns procedimentos, como escovar os dentes.

Agora que você já sabe um pouco mais sobre a doença periodontal, os seus cuidados podem se redobrar, não é mesmo? O que acha de conhecer mais de perto o nosso trabalho? Basta acessar a página Quem Somos e, se precisar, é só entrar em contato conosco. Teremos o maior prazer em atendê-lo!

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Você sabe o que é a erva do gato? Entenda mais sobre o assunto! https://lmveterinaria.com.br/blog/voce-sabe-o-que-e-a-erva-do-gato-entenda-mais-sobre-o-assunto/ https://lmveterinaria.com.br/blog/voce-sabe-o-que-e-a-erva-do-gato-entenda-mais-sobre-o-assunto/#respond Wed, 24 Oct 2018 15:04:27 +0000 https://lmveterinaria.com.br/?p=795 Quem é que não deseja ver seu felino sempre feliz, brincalhão e disposto? Você sabia que existe uma erva, conhecida como erva do gato, que pode dar alguns momentos de alegria e euforia para o seu bichano? No entanto, o seu uso deve ser dosado, visto que, se exagerar na dose, os efeitos podem diminuir […]

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Quem é que não deseja ver seu felino sempre feliz, brincalhão e disposto? Você sabia que existe uma erva, conhecida como erva do gato, que pode dar alguns momentos de alegria e euforia para o seu bichano? No entanto, o seu uso deve ser dosado, visto que, se exagerar na dose, os efeitos podem diminuir com o tempo.

No mercado você pode encontrá-la em forma de sachês, dentro de brinquedos, entre outras formas. O ideal é pedir orientação ao seu veterinário de confiança para saber a maneira correta de oferecer a erva do gato na medida certa, ok?

Saiba mais, neste artigo, sobre a erva do gato ou catnip, como também é chamada. Conheça a sua origem e a forma correta de oferecer ao seu felino. Acompanhe!

Qual é a origem da erva do gato?

A Nepeta Cataria é o nome científico para a erva do gato ou catnip. Trata-se de uma planta muito comum na Europa, Ásia e África. Atualmente, é muito conhecida pelos bons efeitos que provoca nos gatinhos que entram em contato com a erva, estimulando-os a serem mais ativos e contribuindo para a diminuição do estresse.

A planta conta com a substância nepetalactona — que age no cérebro do bichano provocando alterações. Isso contribui para que ele fique mais agitado, como miando, rolando sobre a planta e tentando lambê-la.

Por qual motivo usar a catnip?

Apesar de algumas pessoas não gostarem dos efeitos que a planta provoca nos gatos, ela traz benefícios se utilizada na quantidade recomendada, promovendo a sensação de prazer, euforia e felicidade.

Na verdade, quando inalada, ela chega aos órgãos responsáveis pelas sensações agradáveis, emoções e reações do corpo — como a amígdala e o hipotálamo.

Dessa forma, aquele instinto predador presente em qualquer felino é estimulado pela planta; o gato passa a correr mais, tornando-se mais ativo. A erva do gato tem a função de liberar qualquer tensão acumulada, eliminando o estresse do seu bichano.

Quando a erva do gato é mais indicada?

Para aqueles gatinhos mais ariscos ou que não sintam vontade de brincar, a erva do gato pode ser bastante estimulante. Ela auxilia no desenvolvimento de um comportamento mais alegre e ativo — levando-o a brincar bem mais e evitando o sedentarismo.

A erva é viciante para o seu felino?

A catnip não é viciante. No entanto, quando utilizada por muito tempo ou em grandes quantidades, acaba perdendo o efeito. Por isso, a dica é controlar o seu uso, evitando que, devido a excessos, ela perca o resultado desejado.

Qual a periodicidade que a catnip deve ser utilizada?

A recomendação de uso é de uma vez por semana, visto que dessa forma ela não perde o efeito sobre o pet — o uso frequente faz com que o organismo do gato se acostume e, assim, a erva perca a eficácia. O seu uso pode ser de várias maneiras, como no arranhador, nos brinquedos mais utilizados pelo o seu gato, entre outras ideias.

Quais os efeitos mais comuns da erva?

Além dos efeitos que já mencionamos neste artigo, o seu bichano se torna mais sociável e, acredite, vai pular bem mais alto. Confira outras consequências da erva sob o seu gato:

  • arranha o arranhador (de preferência) com mais rapidez;
  • fica mais sociável;
  • torna-se mais ativo e brincalhão.

Tais efeitos começam a surgir cerca de 10 minutos após o contato do pet com a erva. Em seguida, ele pode querer ingerir a erva, que o tornará mais relaxado. No entanto, é melhor evitar esse hábito, uma vez que isso pode causar enjoos e vômitos em seu gato. Vale ressaltar que os efeitos da erva do gato podem variar de um animal para outro. Alguns são mais resistentes às suas propriedades.

Agora que você já sabe da ação que a erva do gato exerce sobre o seu pet, poderá utilizá-la sem medo. Mas vale ressaltar que é muito importante consultar um veterinário antes de oferecer a erva ao felino. O profissional saberá dar as devidas orientações sobre a dosagem adequada. 

O que você achou deste artigo sobre a catnip? Elucidador, não é? Então, que tal compartilhá-lo em suas redes sociais? Ajude seus amigos a também utilizarem o produto da melhor forma possível!

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Enriquecimento ambiental: o que é e qual sua importância para os cães? https://lmveterinaria.com.br/blog/enriquecimento-ambiental-o-que-e-e-qual-sua-importancia-para-os-caes/ https://lmveterinaria.com.br/blog/enriquecimento-ambiental-o-que-e-e-qual-sua-importancia-para-os-caes/#respond Wed, 24 Oct 2018 15:04:02 +0000 https://lmveterinaria.com.br/?p=792 O enriquecimento ambiental está cada vez mais valorizado na criação dos animais — aqueles criados fora do ambiente selvagem. Isso porque os pets, atualmente, vivem em locais cada dia mais verticalizados e que apresentam pouco espaço para a sua criação. A vida em apartamentos pode impedir que o bichinho receba estímulos do ambiente, contribuindo para o aumento […]

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O enriquecimento ambiental está cada vez mais valorizado na criação dos animais — aqueles criados fora do ambiente selvagem. Isso porque os pets, atualmente, vivem em locais cada dia mais verticalizados e que apresentam pouco espaço para a sua criação.

A vida em apartamentos pode impedir que o bichinho receba estímulos do ambiente, contribuindo para o aumento do nível de estresse ou outros problemas comportamentais. É necessário prover o espaço com objetos, criando oportunidades para que o pet canalize a sua energia positivamente.

O enriquecimento ambiental cria condições para que o pet expresse o seu comportamento naturalmente. Isso pode ser feito equipando o local com brinquedos e objetos que o estimulem a fazer determinadas atividades.

Neste post, você vai entender melhor por que o enriquecimento ambiental é importante e aprender algumas dicas de como proporcionar uma vida saudável ao seu amigo peludo. Confira!

Quais as consequências de uma criação sem o enriquecimento ambiental?

Atualmente, é comum que os cães sejam criados em apartamentos e, muitas vezes, passem sozinhos grande parte do dia. Dessa forma, eles ficam muito tempo sem atividades, o que pode levá-los a apresentar estresse e outros problemas comportamentais, como latidos em excesso, compulsão, ansiedade da separação e apatia.

O cão precisa despender energia diariamente. Isso faz bem para a sua saúde mental e física. É possível, mesmo morando em apartamento, garantir que ele faça atividades e se divirta. Daí a importância do enriquecimento ambiental — ou seja, criar condições para que ele libere toda a sua energia.

Como proporcionar a seu cão o enriquecimento ambiental?

Vamos dar algumas dicas de como tornar o ambiente que seu cão vive mais enriquecido. Você vai tornar os dias dele mais agradáveis e divertidos, além de contribuir para a sua saúde física e mental. Acompanhe!

Providencie brinquedos variados para seu cão

Existem brinquedos de todo tipo em pet shops, capazes de deixar qualquer um em dúvida sobre qual deles escolher. A primeira coisa que você deve pensar na hora da escolha é optar por aqueles que ofereçam menos riscos de se partirem ou soltarem pedaços: isso evitará possíveis acidentes.

Você encontra itens de formatos variados e alguns até com variação no sabor — que acabam estimulando o pet, canalizando o instinto de destruição para atividades saudáveis e que podem ser controladas.

Se ele aprovar a sua escolha, verá que ficará entretido bastante tempo com o brinquedo. Escolha mais de um, evitando que ele se entedie logo e largue o objeto. Essa alternativa evita o surgimento do estresse e da ansiedade, pois ao roer o brinquedo ele libera a energia acumulada.

Outras sugestões para os cães roerem e destruírem são o coco verde, que apresenta uma fibra fácil de limpar após a bagunça; e a garrafa pet sem a tampa e o rótulo, que faz um ruído que agrada muito os cachorros.

Brinque de esconder petiscos

Compre petiscos no pet shop e esconda pela casa. Com essa brincadeira você estimulará o sentido do olfato, exercitando o faro de seu peludo. Comece por colocar em locais fáceis, depois vá aumentando o grau de dificuldade.

Essa brincadeira pode ser feita também com um brinquedo do qual ele goste muito. É bastante divertido e com isso ele estará se exercitando.

Ofereça brinquedos que o façam raciocinar

Existem brinquedos nos quais introduzimos os petiscos e fazemos com que o mascote descubra como os tirar dali. É possível encontrar até comedouros mais desafiadores, obrigando-os a comer de forma mais lenta. Exemplos disso são as petballs e o Kong.

O próprio tutor pode criar um brinquedo rapidamente, bastando, para isso, uma garrafa pet vazia. Faça alguns buracos na lateral da garrafa para que o cão, conforme vá brincando, tente retirar os petiscos ou ração de dentro. Não dificulte muito, pois o cão tende a perder o interesse quando a brincadeira se torna difícil.

Como você pôde conferir no artigo, é fácil promover o enriquecimento ambiental para seu pet, não é mesmo? Com essas dicas você verá que ele se tornará bem mais disposto e feliz. Experimente!

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Expectativa de vida de cães e gatos: 4 coisas que você precisa saber https://lmveterinaria.com.br/blog/expectativa-de-vida-de-caes-e-gatos-4-coisas-que-voce-precisa-saber/ https://lmveterinaria.com.br/blog/expectativa-de-vida-de-caes-e-gatos-4-coisas-que-voce-precisa-saber/#respond Fri, 13 Jul 2018 21:36:10 +0000 https://lmveterinaria.com.br/?p=680 A expectativa de vida de cães e gatos aumentou e hoje eles vivem mais do que há três décadas. Isso se deve, principalmente, aos cuidados maiores que os donos dispensam a eles — enxergando-os, na maioria dos casos, como integrantes da família. De fato, nossos amados pets ganharam uma longevidade maior. Alguns fatores são responsáveis por […]

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A expectativa de vida de cães e gatos aumentou e hoje eles vivem mais do que há três décadas. Isso se deve, principalmente, aos cuidados maiores que os donos dispensam a eles — enxergando-os, na maioria dos casos, como integrantes da família.

De fato, nossos amados pets ganharam uma longevidade maior. Alguns fatores são responsáveis por essa nova realidade, como a aplicação de novas tecnologias em diversos setores, uma nutrição de qualidade e boas medidas de prevenção de doenças.

Para você ter uma ideia, a expectativa de vida de cães de raças de pequeno porte passou de 9 para 18 anos, em média. Os gatos, por sua vez, podem chegar aos 20 anos de idade. Não é um avanço e tanto?

Por isso, neste post, vamos destacar alguns fatores determinantes para que a expectativa de vida de seu animal de estimação aumente. Acompanhe!

1. Nutrição de qualidade 

Alimentar o seu pet de forma equilibrada, com quantidades controladas, para que ele se mantenha no peso considerado normal, vai mantê-lo saudável. Isso manterá, principalmente, o seu mascote longe da obesidade, considerada, hoje, uma doença perigosa, visto que deflagra várias outras — como diabetes, patologias cardíacas, enfermidades articulares em cães, entre outras.

Escolher uma ração de qualidade é também essencial para garantir uma nutrição balanceada, com quantidades recomendadas de vitaminas, proteínas e carboidratos. O veterinário de seu pet é quem deverá orientar sobre a melhor alimentação, certo?

2. Medidas de prevenção

A medicina preventiva tem uma importância enorme na expectativa de vida dos pets. Levá-los a consultas periódicas para verificar o estado geral  significa um ganho em saúde. Qualquer doença diagnosticada no começo tem chances maiores de cura e tratamentos mais eficazes.

Outras medidas de prevenção são: vacinação, vermifugação, controle de parasitas, castração entre outros cuidados que garantirão a saúde de seu cão ou gato em dia.

3. Estilo de vida saudável

Se você tem um gato, mantenha-o dentro de casa, evitando, assim, o contato com animais de rua, entre outros perigos, como envenenamento, atropelamento e quedas. Se você mora em apartamento, tele as suas janelas para que o seu bichano  não corra o risco de cair — isso é mais comum do que você imagina e pode ser fatal.

No caso de você ter um cão, leve-o para passear diariamente. Isso evitará o estresse, a ansiedade, a obesidade e, certamente, vai deixá-lo mais feliz. Lembre-se sempre das medidas de proteção como uso de guia e medidas de prevenção contra parasitas — como pulgas e carrapatos —  que podem ser adquiridos nesses passeios. 

Brincar em casa com o seu cão ou gato também faz muito bem a eles, diminuindo a ansiedade e ajudando no gasto energético. Para isso, existem várias brincadeiras que podem ser feitas em pequenos espaços.

4. Fatores genéticos 

Ao adquirir um  pet de  estimação, busque informações sobre a sua raça. Quais doenças ela é mais suscetível, bem como aquelas que são transmitidas dos pais para os seus filhotes. Assim, é mais fácil ficar atento quando algum sintoma surgir.

Talvez o fator mais relevante no aumento da expectativa de vida de cães e gatos seja a atuação mais frequente do veterinário na vida dos pets. Eles orientam os seus tutores sobre a melhor forma de criá-los e mantê-los saudáveis. Hoje, os recursos para diagnósticos e tratamentos são muitos e isso só ajuda a prolongar a vida dos nossos peludos.

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Como escolher a clínica para fazer a castração do seu cachorro? https://lmveterinaria.com.br/blog/como-escolher-a-clinica-para-fazer-a-castracao-do-seu-cachorro/ https://lmveterinaria.com.br/blog/como-escolher-a-clinica-para-fazer-a-castracao-do-seu-cachorro/#respond Fri, 13 Jul 2018 21:12:23 +0000 https://lmveterinaria.com.br/?p=677 A castração de cachorro requer muita atenção por parte do tutor, principalmente no que se refere à escolha da clínica veterinária onde será feita a cirurgia. O local deve ter bons profissionais, ser bem-equipado e preparado para esse procedimento que necessita de anestesia geral e alguns cuidados importantes. O que você deve ter em mente é […]

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A castração de cachorro requer muita atenção por parte do tutor, principalmente no que se refere à escolha da clínica veterinária onde será feita a cirurgia. O local deve ter bons profissionais, ser bem-equipado e preparado para esse procedimento que necessita de anestesia geral e alguns cuidados importantes.

O que você deve ter em mente é que a castração não requer internação após o procedimento. Apesar de ser uma cirurgia, o cão pode ir logo para a casa. Boa notícia, não é mesmo? Então, questione se quiserem manter o seu pet internado.

Por isso, antes de submeter o seu pet a essa e a qualquer outra cirurgia, pesquise e busque o local adequado. Assim, você ficará mais tranquilo, tendo a certeza de que o seu pet será bem-tratado — com carinho, conforto e todos os cuidados necessários.

Neste post, vamos dar algumas dicas de como escolher uma boa clínica para castrar o seu cãozinho. Acompanhe!

Busque referências

Se você nunca utilizou os serviços de determinada clínica, a única forma de saber se o local oferece um bom atendimento é por meio de referências. A melhor medida é buscar as opiniões junto a amigos e familiares que já são clientes do estabelecimento.

Indicações também são válidas. Se você não conhece nenhuma clínica, junte informações de conhecidos e escolha a que mais tenha a ver com as suas preferências e que garanta o conforto e a segurança do seu pet.

Visite a clínica

É muito importante, antes de tomar a sua decisão, que você visite a clínica. Conhecer as instalações e a estrutura do local vai lhe dar uma boa noção sobre a seriedade e profissionalismo do estabelecimento.

Verifique se o local é limpo e apresenta acomodações confortáveis para os pets. Veja se há o devido isolamento para animais doentes, para evitar que ele volte da castração com alguma enfermidade.

Confira os serviços oferecidos pelo estabelecimento

Ao escolher a clínica para castração de cachorro, você pode acabar elegendo aquela que fará todos os procedimentos futuros com o seu pet, como check-up, vacinação, entre outros. O ideal é escolher um local de sua confiança, que atenda 24 horas, pois assim poderá contar com um serviço de qualidade no momento que precisar!

Por isso, quanto mais especialidades veterinárias e serviços oferecidos pelo local, mais conforto terá o pet e seu tutor, já que não precisarão ficar se deslocando de um local para outro para fazer exames. Tudo pode ser feito em um local só, o que é bem mais prático!

Observe a atuação dos colaboradores

Verificar a atuação dos colaboradores durante a visita é fundamental. Analise o tratamento que eles dispensam aos pets do local. Afinal, esses são os profissionais que ficarão com o seu cãozinho, e é essencial que sejam carinhosos com os pets para evitar estresse e também que sejam amigáveis e cordiais com os tutores — sendo prestativos nas ocasiões que se fizerem necessárias.

Verifique os custos para a castração do seu mascote

Alguns locais cobram valores muito altos, que não condizem com o serviço oferecido. Sendo assim, você terá que avaliar o custo-benefício dos serviços da clínica. Mas não escolha o serviço pelo preço, pois o barato na maioria das vezes sai caro — escolha pela qualidade que será oferecida ao seu pet, pagando um preço justo.

Como você pôde conferir neste artigo, é possível — e necessário — exigir o melhor para o seu pet. A castração de cachorro é uma cirurgia comum, mas que exige cuidados e um local de confiança para executar o procedimento. Seguindo nossas dicas, você ficará mais tranquilo ao deixar o seu amigo sozinho.

Agora que você já sabe o que exigir de uma clínica para o seu pet, o que acha de entrar em contato conosco e saber mais sobre o nosso trabalho? Podemos tirar qualquer dúvida que você tenha em relação aos variados procedimentos. Conte conosco!

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Alergia em cachorro: por que acontece e como identificar? https://lmveterinaria.com.br/blog/alergia-em-cachorro-por-que-acontece-e-como-identificar/ https://lmveterinaria.com.br/blog/alergia-em-cachorro-por-que-acontece-e-como-identificar/#respond Wed, 20 Jun 2018 21:49:12 +0000 https://lmveterinaria.com.br/?p=674 A alergia é um conjunto de condições médicas provocadas por uma sensibilidade acentuada do sistema imunológico a uma substância qualquer. Desencadeada por uma série de fatores, é uma doença muito conhecida nos seres humanos. O que poucos sabem é que a alergia em cachorro também está entre as razões mais comuns para consultas veterinárias. As […]

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A alergia é um conjunto de condições médicas provocadas por uma sensibilidade acentuada do sistema imunológico a uma substância qualquer. Desencadeada por uma série de fatores, é uma doença muito conhecida nos seres humanos. O que poucos sabem é que a alergia em cachorro também está entre as razões mais comuns para consultas veterinárias.

As alergias ocorrem quando o corpo do animalzinho não identifica o alérgeno (substância que inicia o processo) e se manifestam de diversas maneiras, variando de cão para cão. Quanto maior a exposição do cachorro ao alérgeno, maior será a intensidade da reação alérgica.

Mas quais são as causas mais comuns de alergia em cachorro e quais são os seus sintomas? Como identificar o fator desencadeante e como tratar essa condição? Para responder a essas perguntas, elaboramos este artigo para você. Boa leitura!

Quais são as causas da alergia em cachorro?

Algumas alergias são genéticas e existem raças de cães mais propensas a desenvolverem, como Lhasa Apso, Pug, Shih Tzu, Boxer, Beagle, Poodle, Shar Pei, Buldogue Francês e Inglês, Golden Retriever, Dálmata, Pastor Alemão e Schnauzer. Entretanto, qualquer cão pode desenvolver uma sensibilidade exacerbada ao alérgeno.

Veja as causas mais comuns para as reações:

Substâncias e micro-organismos presentes no ambiente

Pólen, fungos, ácaros e poeira são os agentes causadores da dermatite atópica. Estão por toda a parte e podem ocasionar irritações e inflamações na pele dos cachorros, sendo que as áreas mais afetadas são as patas e as orelhas.

Ectoparasitas

As pulgas são as maiores causadoras de dermatites alérgicas nos cães. Além delas, carrapatos e vermes também podem gerar grandes incômodos. No verão, costumam ser mais persistentes, dificultando um pouco os tratamentos.

Alimentação

Alguns componentes presentes nas rações podem provocar alergia em cachorro. Muito tempo pode se passar até que o tutor perceba que é o alimento o alérgeno.

Produtos de limpeza e de higiene

Aromatizantes de ambiente e outros produtos de limpeza também são vilões da alergia canina, assim como xampus e sabonetes.

Quais os principais sintomas de alergia?

Os sintomas da alergia variam de cão para cão, mas fique atento aos seguintes sinais:

  • coceira intensa;
  • queda de pelos;
  • inflamação local;
  • feridas;
  • lambedura excessiva na região afetada;
  • ouvido inflamado;
  • secreção nos olhos.

Como descobrir a alergia em cachorro?

Ao perceber algum desses sintomas em seu amigo, leve-o ao seu veterinário de confiança. O primeiro passo é submetê-lo a exames clínicos e laboratoriais para identificar a substância que está ocasionando a sensibilidade.

Outro método bastante comum é eliminar, aos poucos, todas as possíveis fontes alergênicas. Entretanto, essa prática requer paciência e atenção, pois leva um tempo até que o alérgeno seja reconhecido.

Como fazer o tratamento?

É importante saber que a alergia de cachorro não tem cura e seu tratamento é contínuo, ou seja, é preciso evitar ao máximo o contato do cãozinho com os alérgenos. O uso de medicamentos orais e tópicos (anti-histamínicos, antibióticos antifúngicos, xampus, loções) ajuda a reduzir e prevenir as crises alérgicas.

Junto à medicação, é importante fazer o controle dos ectoparasitas e manter a casa limpa (principalmente os locais onde o cachorro costuma ficar). Caso a alergia seja provocada por alimentos, trocar a ração normalmente soluciona o problema (existem no mercado rações hipoalergênicas).

O mesmo ocorre nos casos de sensibilidade a produtos químicos e, para tanto, utilizar produtos hipoalergênicos (xampus, sabonetes e sabão em pó) é o mais indicado.

Cabe ressaltar que alguns dos sintomas são semelhantes aos causados por doenças como a sarna e até mesmo o estresse em cães. Então, certifique-se de que o problema seja mesmo alergia, descartando outras enfermidades.

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Comida para gatos: saiba o que pode e o que não pode na dieta dos bichanos! https://lmveterinaria.com.br/blog/comida-para-gatos-saiba-o-que-pode-e-o-que-nao-pode-na-dieta-dos-bichanos/ https://lmveterinaria.com.br/blog/comida-para-gatos-saiba-o-que-pode-e-o-que-nao-pode-na-dieta-dos-bichanos/#respond Wed, 20 Jun 2018 21:34:40 +0000 https://lmveterinaria.com.br/?p=671 Escolher a alimentação mais adequada para cada felino tem se tornado uma tarefa complexa. Temos cada vez mais informações sobre a saúde desses pets e, por consequência, compreendemos melhor as suas necessidades específicas e como proporcionar a eles uma vida mais saudável e longa. Se você está em dúvida sobre qual comida para gatos oferecer ao […]

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Escolher a alimentação mais adequada para cada felino tem se tornado uma tarefa complexa. Temos cada vez mais informações sobre a saúde desses pets e, por consequência, compreendemos melhor as suas necessidades específicas e como proporcionar a eles uma vida mais saudável e longa.

Se você está em dúvida sobre qual comida para gatos oferecer ao seu bichano, confira a seguir algumas dicas e saiba o que ele pode e o que não pode comer. Boa leitura!

Ração de qualidade

Nos últimos anos, houve um aumento considerável na variedade de opções de comidas específicas para gatos. Hoje, é possível encontrar rações próprias para determinadas raças, para filhotes, adultos e idosos, e também para melhorar a qualidade de vida de indivíduos com determinados problemas de saúde, como diabetes, problemas renais e obesidade.

Seja qual for o tipo certo para seu gato, o mais importante é que a ração seja de qualidade. Os produtos premium e super premium são mais balanceados e oferecem os nutrientes que os felinos precisam para o funcionamento correto do organismo. Já os mais econômicos normalmente trazem, em sua composição, quantidades maiores de corantes, conservantes e outras substâncias que podem prejudicar o pet.

Sachês e patês

Gatos são pets que, por natureza, bebem pouca água. Por isso, são mais propensos a desenvolver problemas renais. Para evitar que isso aconteça, seu companheiro não deve comer apenas ração seca.

No dia a dia, as refeições precisam ser complementadas com opções úmidas, como os sachês e os patês. Os mercados estão repletos de marcas, tipos e sabores diferentes e cada gato tem suas preferências. Descubra quais são os favoritos do seu felino e dê a ele com regularidade.

Alimentação natural

Alguns tutores têm optado pela alimentação natural, a velha “comida de verdade”. Existem alguns alimentos que os bichanos costumam apreciar, como carne crua, frango, peixes, arroz, ovos, iogurte, alguns tipos de queijo e frutas como banana e maçã. Esses são exemplos de ingredientes que normalmente não fazem mal aos gatos, mas é preciso tomar cuidado.

Antes de mudar as refeições do seu pet, converse com um veterinário de confiança. Apenas um profissional está capacitado para recomendar os cuidados especiais para cada gato. Modificar a alimentação do seu amigo sem balancear corretamente e oferecer os nutrientes de que ele precisa pode afetar a sua saúde.

Itens proibidos

Enquanto alguns alimentos podem fazer bem aos gatos, outros são extremamente prejudiciais. Entre as comidas que precisam ser mantidas fora do alcance desses pets estão doces em geral — especialmente chocolate —, temperos como sal, alho e cebola, ovo cru, tomate, abacate e ossos pequenos, de frango ou peixe, que podem causar danos no sistema digestivo se forem ingeridos.

Além da cozinha, o perigo pode morar também na decoração da casa. Muitas plantas ornamentais, comuns nos lares brasileiros, são tóxicas para os felinos. Copo-de-leite, Espada de São Jorge, Comigo-ninguém-pode, lírio e Violeta são algumas espécies populares que podem fazer mal aos bichanos.

Água em abundância

Para manter o gato bem, disposto e feliz, além de cuidar da sua alimentação, você deve incentivá-lo a beber bastante água. Garanta que ele tenha sempre água limpa e fresca em diversos potes espalhados pela casa.

Outra forma de influenciar seu companheiro a se hidratar é dar a ele uma fonte ou bebedouro que mantenha a água circulando. Felinos não gostam de água parada e esses aparelhos atraem a sua atenção, aumentando a ingestão de líquido.

Com essas informações, a comida para gatos não será mais tão difícil de escolher. Se decidir mudar o tipo de alimento, faça a transição aos poucos para que o seu amigo tenha chance de se adaptar às novas refeições. E não se esqueça de sempre consultar um veterinário para ter certeza de que seu pet está recebendo a alimentação correta.

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Como cortar a unha do meu gato? https://lmveterinaria.com.br/blog/como-cortar-a-unha-do-meu-gato/ https://lmveterinaria.com.br/blog/como-cortar-a-unha-do-meu-gato/#respond Tue, 05 Jun 2018 01:09:19 +0000 https://lmveterinaria.com.br/?p=662 Você sabe como cortar a unha de gato? Na verdade, é uma tarefa que muitos donos de pets evitam, pois receiam machucá-los. No entanto, é importante para mantê-las no tamanho adequado, sem que ele corra o risco de machucar alguém em casa. Os felinos são conhecidos como arranhadores, ou seja, metem a unha em tudo […]

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Você sabe como cortar a unha de gato? Na verdade, é uma tarefa que muitos donos de pets evitam, pois receiam machucá-los. No entanto, é importante para mantê-las no tamanho adequado, sem que ele corra o risco de machucar alguém em casa.

Os felinos são conhecidos como arranhadores, ou seja, metem a unha em tudo o que veem pela frente. Isso ocorre pela necessidade de gastá-las, já que gatos domésticos não vão para a rua — situação que seguramente os fazem utilizar suas garras. Uma boa solução é comprar bons arranhadores e distribuí-los pela casa.

Se a unha não for gasta naturalmente ou cortada, ela vai ficando velha e precisa se renovar. Com isso, o gato passa a arranhar as coisas em casa para ocorrer essa renovação. Você já não viu unhas inteiras no chão da casa?

Vamos, então, abordar aqui a importância de cortar a unha do gato com um especialista, bem como oferecer a ele condições de gastá-las. Acompanhe!

Qual a importância de cortar a unha de gato?

Os gatos que vivem nas ruas costumam usar suas garras para escalar e se defender. Além disso, é uma forma de demarcar território — haja vista que essa região exala um odor característico. Dentro de casa ou apartamento, porém, o território do bichano passa a ser o seu sofá, a cadeira, os pés da mesa, ou seja, os locais acessíveis onde ele possa gastar suas garras. E isso, quem tem gato já sabe, faz com que eles destruam os móveis da casa.

Por isso, cortar as unhas de seu adorável felino com frequência é essencial. Alguns tutores cortam a cada 15 dias, outros preferem a cada mês. Cada um deve saber o período adequado, bastando observar as garras de seu peludo.

Quem devemos buscar para executar esse trabalho?

O recomendado é levar seu bichano ao veterinário ou a um pet shop onde haja um profissional capacitado para fazer essa tarefa. Do contrário, ao tentar fazê-lo, você pode machucar a sua patinha. Existe uma região na unha vascularizada que pode ser atingida no momento do corte e que pode ferir o seu felino, causando-lhe muita dor.

Alguns tutores se aventuram a cortar a unha de seus pets, mas, no geral, os gatos não gostam que cortem suas unhas e ficam muito agitados nesse momento, dificultando o trabalho e podendo até causar ferimentos em seus tutores. Para evitar erros e acidentes, busque sempre um profissional.

Como fazer com que seu gato gaste suas garras?

A melhor forma de fazer seu gato aparar as garras naturalmente é utilizar os conhecidos arranhadores. Apesar de alguns bichanos não se interessarem pelo acessório, você pode fazer com que seu pet o considere mais atrativo. Uma dica é esfregar a erva de gato nesse item — o que fará com que ele deixe de destruir seus móveis e passe a lixar suas unhas no arranhador.

Outra questão a ser mencionada é o fato de o arranhador sofrer um desgaste natural. O gato, por sua vez, se desinteressará pelo objeto e buscará outro local para afiar suas unhas — que certamente será um móvel. Para que isso não ocorra, procure renová-lo quando notar o desgaste.

Como você pode ver neste artigo, cortar a unha de gato requer muito cuidado. Sendo assim, o melhor a fazer é levar seu pet ao veterinário ou mesmo a um pet shop, onde existem pessoas treinadas para isso. Dessa forma, você não correrá o risco de machucar seu pet. No mais, é espalhar bastante arranhador pela casa. Ok?

Você gostou deste post sobre como cortar a unha de seu gato? Continue, então, com a visita em nosso blog e leia agora mesmo o texto “Conheça 4 novidades para melhorar o cuidado com seus gatos”!

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