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Arquivos Dica do Especialista - https://lmveterinaria.com.br/blog/category/dica-do-especialista/ Tue, 27 Feb 2018 18:01:22 +0000 pt-BR hourly 1 https://wordpress.org/?v=6.5.2 https://lmveterinaria.com.br/wp-content/uploads/2021/04/cropped-cropped-LOGO-LM-PNG-32x32.png Arquivos Dica do Especialista - https://lmveterinaria.com.br/blog/category/dica-do-especialista/ 32 32 A idade do seu pet, a expectativa de vida de cães e gatos https://lmveterinaria.com.br/blog/idade-do-seu-pet-expectativa-de-vida-de-caes-e-gatos/ https://lmveterinaria.com.br/blog/idade-do-seu-pet-expectativa-de-vida-de-caes-e-gatos/#respond Wed, 07 Feb 2018 18:25:18 +0000 http://lmveterinaria.com.br/?p=554 Para além dos fatores genéticos, o trato do tutor pode ampliar os anos de companheirismo No dia a dia do médico veterinário é comum ouvir as seguintes perguntas: “… doutor é verdade que minha cachorrinha já é velhinha?”, “… doutor meu gatinho já tem nove anos, quanto tempo ele irá viver?”, “… doutor quanto tempo […]

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Para além dos fatores genéticos, o trato do tutor pode ampliar os anos de companheirismo

No dia a dia do médico veterinário é comum ouvir as seguintes perguntas: “… doutor é verdade que minha cachorrinha já é velhinha?”, “… doutor meu gatinho já tem nove anos, quanto tempo ele irá viver?”, “… doutor quanto tempo essa raça vive?”.

São perguntas freqüentes. Geralmente o senso comum das pessoas tende a comparar a expectativa de vida dos nossos amiguinhos com a nossa expectativa de vida. Com isso, muitos tutores ficam inconformados quando doenças relacionadas a velhice aparecem nesses companheiros. “… ele tem dez anos só doutor, como pode ter problemas de artrose e artrite?”, “… mas doutor, meu gatinho tem câncer tão novo, só treze anos”.

Para entender a relação do nosso tempo com a expectativa de vida que um outro ser vivo pode ter é preciso entender um pouquinho mais a biologia. Há diferentes expectativas de vida entre as espécies de seres vivos, umas com mais e outras com menos anos. Como exemplos extremos podemos citar a espécie de árvore, a sequoia-gigante americana, cujo representante mais velho tem mais de quatro mil anos de vida, ou, noutro extremo, a fêmea adulta de uma mariposa, que pode viver menos de 24 horas.

Essas diferenças estão relacionadas à evolução da espécie, à carga genética adquirida, às mudanças que as espécies podem sofrer ao longo do tempo, devido pressão da seleção natural, predadores, o acesso à comida, água, doenças, enfim, a ação do meio ambiente sobre uma determinada população.

Fases da vida de cães e gatos

Cães

Com cães foi feito um estudo, norte americano, realizado pela Associação Americana de Hospitais de Animais – AAHA, intitulado Canine Life Stage Guidelines, estabelecendo estágios. Nos caninos, as diferentes raças e tamanhos estão diretamente relacionadas à expectativa de vida, assim como o tempo que permanecem em cada fase. Um Pinscher, por exemplo, vive mais que um São Bernardo ou um Pastor Alemão. Assim o grupo de estudo propôs uma divisão, como abaixo.

Fases da vida canina

1º. Filhote: do nascimento até maturidade reprodutiva

2º. Júnior: Maturidade reprodutiva, ainda crescendo

3º. Adulto maduro: estruturalmente e socialmente

4º. Maduro: quando já atingiu 50 a 75% da expectativa de vida

5º. Sênior: quando já atingiu 75 a 100% da expectativa de vida

6º. Geriatra: quando já passou de 100% da expectativa de vida

Expectativa por porte canino

Raças pequenas: na faixa de nove a treze anos

Raças médias: na faixa de nove a onze anos

Raças grandes: na faixa de sete anos e meio a dez anos e meio

Raças gigantes: na faixa de seis a nove anos

Exemplo: um São Bernardo é uma raça gigante, pesa mais de 45 kg, a expectativa de vida média é de seis a seis anos e meio. Assim dos seis aos nove anos esse amigão estará na fase Geriatra – requerendo cuidados especiais.

E os nossos amigos felinos?

Eles ao contrário dos cães têm as fases da vida bem divididas e estabelecidas, também conforme estudo da Associação Americana de Hospitais de Animais – AAHA, intitulado Feline Life Stage Guidelines. Os especialistas estabeleceram parâmetros para os felinos, conforme as fases abaixo.

Fases e expectativa da vida felina

1º. Filhote: do nascimento aos seis meses

2º. Júnior: de sete meses a dois anos

3º. Adulto: de três a seis anos

4º. Maduro: de sete a dez anos

5º. Sênior: de onze a quatorze anos

6º. Geriatra: mais de quinze anos

    Além das fases da vida já pré-definidas pela genética, também há variação na expectativa de vida que dependerá de fatores ligados aos tutores, podendo aumentar a vida dos nossos amiguinhos.

  • A prevenção da saúde, que incluí levar ao veterinário periodicamente para fazer os checkups e a vacinação,
  • Evitar acesso à rua sem acompanhamento, diminuindo assim os riscos de atropelamentos, acidentes e contato com doenças infectocontagiosas – esse tópico é de extrema importância para os gatinhos, que buscam livre acesso à rua
  • Alimentação boa e de qualidade – prevenção contra a obesidade
  • Acesso a água limpa, e, higiene no ambiente

Estes fatores são essenciais para uma vida longa e tranquila. Com o avanço da medicina veterinária e da maior preocupação dos tutores com seus animais de estimação, é expressivo o número de pets vovozinhos na fase geriátrica visitando nossos consultórios.

Conhecer cada fase de vida dos nossos pets é muito importante, cada uma delas tem suas peculiaridades e, infelizmente, doenças predominantes. Além da idade genética, o prolongar do tempo em que nossos amiguinhos estarão conosco, assim como sua qualidade de vida, irá depender bastante dos nossos cuidados – da fase júnior até a fase geriátrica.

Converse com seu médico veterinário, leve seu amiguinho para consultas de rotina. Ele merece estar feliz, saudável, e, continuar curtindo a vida ao seu lado.

M.V Edimarco Pansani CRMV/SP 37651
Médico Veterinário e Biólogo

fonte: http://www.saudeebelezamais.com.br/index.php/pet/item/1046-a-idade-do-seu-pet-a-expectativa-de-vida-de-caes-e-gatos

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Ozonioterapia https://lmveterinaria.com.br/blog/ozonioterapia/ https://lmveterinaria.com.br/blog/ozonioterapia/#respond Wed, 07 Feb 2018 17:45:59 +0000 http://lmveterinaria.com.br/?p=551 O tratamento que faz diferença na vida do seu pet A ozonioterapia é uma técnica inovadora que tornou possível o tratamento de diversas patologias de forma moderna e eficaz. Nenhuma outra substância é tão capaz de combater e eliminar patógenos como é o ozônio. É um gás que possui propriedades para combater vírus, fungos e […]

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O tratamento que faz diferença na vida do seu pet

A ozonioterapia é uma técnica inovadora que tornou possível o tratamento de diversas patologias de forma moderna e eficaz.

Nenhuma outra substância é tão capaz de combater e eliminar patógenos como é o ozônio. É um gás que possui propriedades para combater vírus, fungos e bactérias, tem ação que resulta na oxidação da membrana celular e demais componentes citoplasmáticos, causando a morte desses microrganismos.

A ozonioterapia é feita com o uso do gás oxigênio, convertido na forma de ozônio terapêutico através de equipamento apropriado.

A aplicação mais conhecida é no tratamento de feridas persistentes, onde o gás é capaz de cicatrizar e desinfetar. O tratamento é indicado para várias enfermidades, como nas feridas, nas doenças renais, doenças inflamatórias, acidentes vasculares e até no câncer. Além de aumentar as células de defesa do organismo e ser capaz de combater os radicais livres, tem propriedades anti-inflamatórias. É capaz ainda de combater dores em geral, inclusive as crônicas.

Há relatos de tutores afirmando que seus pets ficam mais dispostos, até os mais idosos que já não andavam pela casa atrás deles. Relatam ainda que após o tratamento com o ozônio veio a impressão que seus pets “rejuvenesceram”.

Existem diversas formas de utilização do ozônio no paciente, como aplicação local subcutânea, intramuscular ou intra-articular, via retal e por auto-hemoterapia. Podemos também ozonizar a água e óleos para uso tópico, há a fluidoterapia ozonizada, forma eficaz de tratamento bastante utilizada na rotina clínica.

Durante a primeira guerra mundial houve o uso do ozônio para a cura de ferimentos e doenças. O ozônio foi descoberto em 1840 por Christian Friedrich, um físico. Na medicina atual há relatos de combate à superbactéria KPC, quando diversos antibióticos não foram capazes de detê-la – o tratamento com o gás ozônio teve sucesso.

Se utilizado de maneira correta, por veterinários especializados, na dosagem correta, a ozonioterapia não tem contraindicações, pode ser utilizada como tratamento em animais de qualquer espécie, idade e sexo.

A ozonioterapia é um grande avanço na área médica, é uma terapia de custo acessível, possibilita diversos tratamentos, não invasiva e com ótimos resultados. Para você que ama seu pet, e quer o melhor para ele, conheça mais sobre os benefícios do ozônio.

Maira Delfalque CRMV 36911
Médica Veterinária, Pós Graduada em Fisiatria Veterinária
e responsável pelo setor de Reabilitação Veterinária na L&M.

fonte: http://www.saudeebelezamais.com.br/index.php/pet/item/1081-ozonioterapia

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Eu e meu cão protegidos dos efeitos ruins do sol https://lmveterinaria.com.br/blog/eu-e-meu-cao-protegidos-dos-efeitos-ruins-do-sol/ https://lmveterinaria.com.br/blog/eu-e-meu-cao-protegidos-dos-efeitos-ruins-do-sol/#respond Thu, 11 Jan 2018 19:12:49 +0000 http://lmveterinaria.com.br/?p=90 O verão está chegando e a época é perfeita para prática a de atividade física ao ar livre. Vale passeios no parque, praças, banhos de piscina, fins de semana na praia – e tudo isso pode ficar ainda melhor se estivermos também acompanhados dos nossos melhores amigos, dos nossos cães! Sabemos da necessidade de se […]

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O verão está chegando e a época é perfeita para prática a de atividade física ao ar livre. Vale passeios no parque, praças, banhos de piscina, fins de semana na praia – e tudo isso pode ficar ainda melhor se estivermos também acompanhados dos nossos melhores amigos, dos nossos cães!

Sabemos da necessidade de se proteger do sol, usamos protetores, chapéus e guarda-sol afastando a chance de ser mais um humano com câncer de pele. Mas você sabia que esse cuidado também é necessário para os nossos pets? Sim! O mercado já disponibiliza protetor solar próprio para cães e gatos, bem como roupinhas com proteção UV. E mesmo com isso ainda é contra indicado a exposição solar nos horários mais quentes – entre 10h e 15h. Principalmente nos animais de pele clara, e, para todos aqueles que adoram tomar sol de barriguinha para cima.

Cães e gatos também podem desenvolver câncer de pele, de diversos tipos e com graus de agressividade diferentes,  podendo ser confundido com cisto, micose e alergias. É impossível identificarmos a causa da lesão sem o exame de biópsia. Existem inúmeras modalidades desse exame disponíveis nas clínicas veterinárias. Uns podem ser feitos sem anestesia, de forma rápida e de custo acessível – com o uso de um cotonete, por exemplo, ou com o auxílio de uma agulha de insulina. O médico veterinário especializado saberá qual a melhor opção para cada paciente. É de suma importância entendermos a necessidade desse tipo de exame, proporcionando a conduta adequada e sem demora na tomada de decisão para iniciar o tratamento. Nem sempre é a quimioterapia – essas intempéries podem comprometer a vida do animal. Não existe esse ou àquele nódulo ou lesão que devemos esperar para ver se cresce e ai sim iniciar o tratamento – muito menos tratar sem saber primeiramente o que se trata.

O pior inimigo do câncer é um bom conhecimento, e assim é quando a chance de cura do animal já ocorre na primeira intervenção. Não deixe de procurar um médico veterinário especializado em oncologia nos casos de lesões suspeitas, e, sempre evite exposição solar nos horários de maior incidência UV.

MV. Msc. Marcela Custodio Sherr CRVM 19999
Oncologista Veterinária; Mestre em Genética do Câncer

fonte: http://saudeebelezamais.com.br/index.php/pet/item/1045-eu-e-eu-cao-protegidos-dos-efeitos-ruins-do-ol

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Novembro Azul Pet https://lmveterinaria.com.br/blog/novembro-azul-pet/ https://lmveterinaria.com.br/blog/novembro-azul-pet/#respond Thu, 11 Jan 2018 19:10:49 +0000 http://lmveterinaria.com.br/?p=88 Os cães machos na prevenção. O Brasil é o país que hoje possui a segunda maior população de animais de estimação do planeta, ficando atrás apenas dos EUA, mas a mudança não tem ocorrido apenas na quantidade de famílias que possuem animais de estimação, mas também no papel desses no cenário da família, passaram a […]

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Os cães machos na prevenção.

O Brasil é o país que hoje possui a segunda maior população de animais de estimação do planeta, ficando atrás apenas dos EUA, mas a mudança não tem ocorrido apenas na quantidade de famílias que possuem animais de estimação, mas também no papel desses no cenário da família, passaram a integrar as famílias humanas e receber cuidados especiais resultando no aumento da expectativa de vida também. Estão vivendo mais tempo, porém a incidência de doenças mais comuns em animais idosos também aumentou.

O mês de novembro recebe a denominação de “novembro azul pet ” pois tem como objetivo levar informações importantes aos tutores para que esses saibam um pouco mais sobre cuidados especiais com os cães machos para que esses possam ter uma vida longa e com qualidade.

Assim como ocorre nos humanos os cães apresentam doenças de origem na próstata de maneira espontânea, dentre as afecções mais comuns podemos ressaltar aumento benigno da glândula – que acontece diretamente por estimulação hormonal -, inflamação, infecção e câncer de próstata.  Além das doenças de próstatas não podemos deixar de ressaltar as demais afecções que acontecem nos machos como retenção dos testículos – não descida dos testículos -, tumores de testículos e tumores de prepúcio e tumor venéreo transmissível.

Logo quando filhote o cãozinho nas primeiras consultas ao veterinário precisa receber atenção especial no exame físico quanto a descida dos testículos para o saco escrotal, pois até um ano de idade esse evento deve ocorrer.

Ao longo da vida, ao menos uma vez ao ano, é necessário que um veterinário examine o animal palpando o saco escrotal, o abdômen e até mesmo a palpação prostática, para que facilite a percepção de qualquer anormalidade ainda que no inicio, e por volta dos sete anos de idade já passa a ser necessária a indicação de exames de imagem do abdômen, como o ultrassom por exemplo.

São sinais de doenças prostáticas e reprodutivas:

  • presença de apenas um dos testículos ou de nenhum no saco escrotal;
  • aumento de tamanho dos testículos;
  • aumento de temperatura com ou sem dor nos testículos;
  • esforço excessivo ao defecar;
  • presença de sangue na urina;
  • urinar jatos curtos muitas vezes ao dia e em locais inadequados;
  • dor ao urinar;
  • lambedura excessiva da região próxima a base da cauda;
  • abdômen dilatado;
  • emagrecimento sem causa aparente.

Vale lembrar que a castração precoce elimina 100% a chance de qualquer tumor de testículo, reduz o risco de aumento benigno da próstata, além de diminuir as chances de desenvolvimento de câncer de próstata, quando castrados no início da vida o hábito de marcar território urinando em locais inadequados também diminui, assim como o risco de contrair tumor venéreo transmissível.

A prevenção é importante, o diagnóstico precoce é o principal aliado para alcançar sucesso no tratamento.

MV. Msc. Marcela Custodio Sherr CRVM 19999
Oncologista Veterinária; Mestre em Genética do Câncer

fonte: http://saudeebelezamais.com.br/index.php/pet/item/1044-novembro-azul-pet

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O cão e o gato doador de sangue – pet do bem https://lmveterinaria.com.br/blog/o-cao-e-o-gato-doador-de-sangue-pet-do-bem/ https://lmveterinaria.com.br/blog/o-cao-e-o-gato-doador-de-sangue-pet-do-bem/#respond Thu, 11 Jan 2018 19:07:19 +0000 http://lmveterinaria.com.br/?p=85 O QUE É PRECISO PARA O MEU PET SER DOADOR? Seguimos critérios para cada espécie – cães e gatos: Idade entre 02 e 07 anos Temperamento dócil Peso mínimo de 25 Kg – cães e cadelas Peso mínimo de 04 kg – gatos e gatas Nunca ter recebido transfusão sanguínea As fêmeas não podem estar prenhas […]

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O QUE É PRECISO PARA O MEU PET SER DOADOR?
Seguimos critérios para cada espécie – cães e gatos:

  • Idade entre 02 e 07 anos
  • Temperamento dócil
  • Peso mínimo de 25 Kg – cães e cadelas
  • Peso mínimo de 04 kg – gatos e gatas
  • Nunca ter recebido transfusão sanguínea
  • As fêmeas não podem estar prenhas e nem no cio
  • Não fazer uso de medicamentos
  • Vacinação, vermifugação e controle de ectoparasitas, em dia
  • Avaliação física e exames laboratoriais dentro dos parâmetros

MEU PET PODE DOAR SANGUE DE QUANTO EM QUANTO TEMPO?
Os pets podem doar sangue a cada noventa dias. É realizado um cadastro e todos que passarem pelo programa receberão uma carteira de doador – para controle dos exames e datas de doação.

A DOAÇÃO PODE CAUSAR ALGUM PROBLEMA PARA O MEU PET?
De forma alguma, uma vez que só pets saudáveis poderão doar. A coleta é rápida, simples e indolor.

A DOAÇÃO TRARÁ ALGUM BENEFÍCIO PARA O MEU PET?
Sim. Além de ajudar a salvar vidas de outros pets, que sofrem hemorragias graves por acidentes, tumores, cirurgias de risco ou por patologias crônicas que levam a anemias graves, onde só a transfusão sanguínea pode salva-los, ele passará por avaliação física e fará exames laboratoriais gratuitamente antes de fazer a doação.

fonte: http://saudeebelezamais.com.br/index.php/pet/item/1043-o-cao-e-o-gato-doador-de-sangue-pet-do-bem

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O primeiro ano de vida https://lmveterinaria.com.br/blog/o-primeiro-ano-de-vida/ https://lmveterinaria.com.br/blog/o-primeiro-ano-de-vida/#respond Thu, 11 Jan 2018 19:04:24 +0000 http://lmveterinaria.com.br/?p=82 Da infância a fase adulta, mais saúde para o pet e tranquilidade para você No primeiro ano de vida dos cães e gatos ocorrem muitas transformações. O bebezinho cresce se desenvolve e passa a ser um pet adolescente, seu esqueleto e órgãos internos já totalmente desenvolvidos, sua dentição toda de leite já caiu e, então, […]

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Da infância a fase adulta, mais saúde para o pet e tranquilidade para você

No primeiro ano de vida dos cães e gatos ocorrem muitas transformações. O bebezinho cresce se desenvolve e passa a ser um pet adolescente, seu esqueleto e órgãos internos já totalmente desenvolvidos, sua dentição toda de leite já caiu e, então, um ano de vida com a dentição permanente. Já é capaz de acasalar e gerar filhotes. O primeiro ano de vida pet equivale aos nossos primeiros quinze anos.

Nesses vinte e dois anos de rotina clínica, foi possível ver como as pessoas ficam inseguras quando adotam ou compram um filhote. Medo e dúvidas são normais, afinal é um bebê tão dependente – precisamos alimentá-lo, educá-lo e protegê-lo. Não têm noção alguma do perigo, comem tudo que encontram pelo chão, passam pelo portão sem medo de serem atropelados, de se perderem, serem roubados. Mordem fio de eletricidade. Conseguem deixar todos da família mobilizados, e, apaixonados com tamanha “fofura”.

Nessa fase é muito importante a orientação de profissionais, que auxiliarão desde a preparação da casa para recebê-los, no manejo alimentar – que no primeiro ano muda mês a mês de acordo com o crescimento e peso, nas orientações de educação e socialização com a família e outros pets, nas orientações de higiene.

Os pets também podem nascer com problemas hereditários, com problemas congênitos, advindos do momento do nascimento, e, podem adquirir problemas durante a vida, de acordo com suas predisposições raciais ou conformação física – como os “salsichinhas” ou os de “focinho achatado”. Quando detectamos com antecedência tais predisposições, podemos prevenir problemas futuros e evitar ou adiar estas patologias. Também é a idade que iniciamos a imunização para prevenir as doenças infectocontagiosas. Podemos orientar sobre as maneiras eficazes de protegê-los contra doença do carrapato, das pulgas e dos mosquitos, sobre brincadeiras e rotina de exercícios e como tentar manter sua coluna e articulações preservadas, como detectar problema de nascença, orientar sobre a castração e a anestesia geral. E assim entregar para o tutor um planejamento para que o pet seja saudável e feliz, que cresça e se desenvolva com todo amor e cuidado, e que neste primeiro ano de vida cheio de transformações tenha todo o respaldo de quem entende do assunto, o médico veterinário. Informe-se, busque indi-cação e escolha uma equipe veterinária que te acompanhe nesta jornada.

Assumir um filhote em casa é assumir uma grande responsabilidade, que vai trazer muitas alegrias, sustos, risos, gastos, prazer, incertezas, divertimento com certeza. Ele vai dar trabalho, mas também uma sensação de coração invadido pelo maior sentimento de amor mútuo – o que não sabemos explicar, apenas sentir.

Salete Rodrigues Candido
CRMV-8764
Médica Veterinária e Diretora da L&M Hospital Veterinário

fonte: http://saudeebelezamais.com.br/index.php/pet/item/1008-o-primeiro-ano-de-vida

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Colapso de traqueia em cães https://lmveterinaria.com.br/blog/colapso-de-traqueia-em-caes/ https://lmveterinaria.com.br/blog/colapso-de-traqueia-em-caes/#respond Thu, 11 Jan 2018 19:01:29 +0000 http://lmveterinaria.com.br/?p=79 Se o seu pet apresenta tosse, engasgos ou falta de ar com certa frequência, quando esta agitado ou estressado, ele pode ter esta patologia O colapso de traqueia é um problema de grande ocorrência em cães de pequeno porte – York Shire, Maltês, Pinscher, Poodle, etc. – pode ocorrer em pets jovens, mas o agravamento dos […]

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Se o seu pet apresenta tosse, engasgos ou falta de ar com certa frequência, quando esta agitado ou estressado, ele pode ter esta patologia

O colapso de traqueia é um problema de grande ocorrência em cães de pequeno porte – York Shire, Maltês, Pinscher, Poodle, etc. – pode ocorrer em pets jovens, mas o agravamento dos sintomas tem maior incidência em cães idosos e obesos.

Os sintomas que o pet apresenta são engasgos, crise de tosse e falta de ar. Chegam a ficar com a língua roxa e em casos mais graves sofrem desmaios. Estes sintomas se iniciam, geralmente, quando estão excitados, ou porque os donos chegaram em casa, ou porque percebem que vão passear, ou estão felizes por qualquer outro motivo e se agitam, também quando fazem atividade física, quando bebem água, e quando estão estressados por alguma situação.

A traqueia é um tubo formado por cartilagens que se encarrega de levar o ar das narinas até os pulmões. Quando estas cartilagens amolecem, entram em colapso e diminuem o diâmetro interior do tubo bloqueando a passagem do fluxo de ar e causando tais sintomas – o que pode ocorrer apenas em um determinado local da traqueia, ou, por toda sua extensão.

O diagnóstico é feito pelo médico veterinário através do histórico clínico do paciente, através de exames laboratoriais, para se descartar outras patologias, e através de exames complementares de RX de pescoço e tórax. Algumas vezes não são encontradas alterações no RX, mas, isso não descarta a possibilidade de que não exista o colapso temporário da traqueia – porque pode ir e voltar, principalmente no início da doença. O veterinário, nesse caso, deverá indicar outros exames para fechar o diagnóstico.

Durante a crise o pet deve ser mantido calmo, com carinho, em ambiente fresco, ventilado. Em casos mais graves de falta de ar é preciso levá-lo ao hospital adequado onde será sedado e receberá o suporte de oxigênio apropriado. Uma vez que há ocorrência de crises agudas, se faz necessário tratá-lo com medicações, próprias para edema de glote, medicações para evitar a tosse e mais os sedativos.

É indicado também evitar atividades físicas, estresse, uso de enforcadores, coleiras no pescoço e fazer o controle de peso do cão. Em casos mais severos a correção é cirúrgica – quando possível.

Em animais jovens o prognóstico é bom, mas pode ser muito ruim em pets idosos, obesos e cardiopatas.
Se o seu pet apresenta alguns desses sintomas, é hora de fazer uma visita ao médico veterinário.

Ronaldo Cuqui Cândido
CRMV/SP 7034
Médico Veterinário – Diretor da L&M Hospital Veterinário

fonte: http://saudeebelezamais.com.br/index.php/pet/item/972-colapso-de-traqueia-em-caes

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Gripe canina https://lmveterinaria.com.br/blog/gripe-canina/ https://lmveterinaria.com.br/blog/gripe-canina/#respond Thu, 11 Jan 2018 18:57:20 +0000 http://lmveterinaria.com.br/?p=76 Com a prevenção, você pode proteger ainda mais seu pet no inverno A gripe canina, também conhecida como “tosse dos canis”, ou, “ traqueíte  infecciosa “, ou, “traqueobronquite canina” é uma doença contagiosa que pode acometer os nossos pets, principalmente no inverno. Por isso, nesta época do ano, eles devem receber uma atenção toda especial. […]

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Com a prevenção, você pode proteger ainda mais seu pet no inverno

A gripe canina, também conhecida como “tosse dos canis”, ou, “ traqueíte  infecciosa “, ou, “traqueobronquite canina” é uma doença contagiosa que pode acometer os nossos pets, principalmente no inverno. Por isso, nesta época do ano, eles devem receber uma atenção toda especial.

É uma doença que pode ser causada por vírus e ou bactérias. É altamente contagiosa entre os cães, o que se dá através do contato direto de secreções respiratórias de cães contaminados ou objetos contaminados por eles. Os agentes que podem estar envolvidos nesta doença são os vírus da Influenza e Adenovírus Tipo 2 – além da bactéria Bordetella  bronchiseptica. O vírus pode permanecer vivo em superfícies por até quarenta e oito horas. Nos cães contaminados o vírus se multiplica nas secreções nasais entre dois e quatro dias, e o pet pode espalhá-los por até dez dias seguidos.

O pet tende a apresentar os sintomas de tosse, espirro, engasgos – como se estivesse com algo na garganta – febre, desidratação, falta de apetite, coriza, e, em casos que se agravam, a pneumonia.

A prevenção da gripe canina é feita com a vacinação. A vacina pode ser feita na forma injetável ou intranasal. Deve ser aplicada nos filhotes a partir dos dois meses de vida, com reforços anuais. A vacinação protege o pet do vírus e da bactéria, mas não trata a doença no paciente já contaminado.

O tratamento da gripe canina é paliativo. O pet precisa de cuidados para não desidratar, debilitar e ter agravado o quadro clínico. Para isso, é necessário suporte hídrico e alimentar, com antibióticos para prevenir e combater também infecções secundárias, além de outros medicamentos em função dos demais sintomas apresentados.

Todo paciente que apresentar o estado gripal deve ser isolado de outros cães por pelo menos duas semanas – e seus pertences devem ser bem higienizados diariamente.

Não espere acontecer. Você pode procurar o seu médico veterinário de confiança e solicitar a vacinação do seu pet. Caso você perceba que ele apresenta alguns dos sintomas apontados, leve-o para uma consulta o quanto antes. E, lembre-se de mantê-lo sempre aquecido, com um lugarzinho bem aconchegante para se proteger do frio. A prevenção pode ajudá-lo, neste inverno que promete ser um pouco mais rigoroso para os peludos.

M.V. Salete Rodrigues Candido – CRMV/SP- 8764
Diretora da L&M
Especialista em Fisiatria Veterinária.

fonte: http://saudeebelezamais.com.br/index.php/pet/item/678-gripe-canina

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Síndrome de Pandora ou cistite intersticial felina https://lmveterinaria.com.br/blog/sindrome-de-pandora-ou-cistite-intersticial-felina/ https://lmveterinaria.com.br/blog/sindrome-de-pandora-ou-cistite-intersticial-felina/#respond Thu, 11 Jan 2018 18:53:51 +0000 http://lmveterinaria.com.br/?p=73 Muitos gatos domésticos sofrem desta síndrome e nem sempre são corretamente diagnosticados e tratados Que os gatos são espécies diferentes dos cães, todos sabem. O que muitos não sabem é que o que pode ser bom para o cão na maioria das vezes não é bom para o gato, e que, o diagnóstico e o tratamento […]

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Muitos gatos domésticos sofrem desta síndrome e nem sempre são corretamente diagnosticados e tratados

Que os gatos são espécies diferentes dos cães, todos sabem. O que muitos não sabem é que o que pode ser bom para o cão na maioria das vezes não é bom para o gato, e que, o diagnóstico e o tratamento de doenças podem ser muito diferentes para os felinos.

A cistite intersticial felina é chamada de Síndrome de Pandora, em analogia a “caixa de Pandora” da mitologia Grega, frente à extensão de problemas que essa doença pode causar nos órgãos acometidos, e pela gravidade das lesões.

Se o seu gatinho já teve cistite, se vocaliza ao urinar, se faz xixi fora do lugar, de vez em quando urina com sangue, demonstra dor ao urinar, ou, já teve obstrução uretral, ele pode sofrer da síndrome.

A Cistite Intersticial Felina é uma inflamação crônica da bexiga que é desencadeada nos felinos por fatores estressantes, podendo apresentar todos os sintomas citados, além de dermatite psicogênica, distúrbios endócrinos, distúrbios neurológicos e ou comportamentais. Tudo vai depender da gravidade da síndrome.

A Síndrome de Pandora ocorre principalmente em gatos que vivem confinados, que têm sobrepeso, que têm uma vida entediante e previsível, sem muito espaço ou lugares para subir ou se esconder, ou em gatos que vivem com muitos outros gatos. Somado a isso, uma alimentação inadequada, com pouca ingestão de água.

O fator desencadeante é o estresse, principalmente no território em que ele vive, gerado pela entrada de um novo animal de estimação ou de uma nova pessoa na casa – como o nascimento de um bebê, ruídos de rojões e trovões, mudança de imóvel, mudança da mobília, mudança de alimentação ou pelo manejo de sua caixa higiênica, viagens, enfim, todos estes gatilhos que muitas vezes não prestamos atenção podem desencadear uma resposta de estresse exacerbada nos felinos.

Se você já detectou alguns destes sintomas no seu gatinho é muito importante fazer o acompanhamento veterinário. O tratamento recomendado nas crises inclui anti-inflamatórios, analgésicos, antidepressivos e em casos emergenciais de obstrução urinária, requer sedação e desobstrução. Em casos mais graves, cabe cirurgia e internação, até estabilizar o quadro clínico, afastando o risco de morte. E para a casa, é recomendado o enriquecimento ambiental e manejos com o uso de feromônios.

Procure sempre a orientação de um médico veterinário. Ele é a pessoa indicada a passar todas as recomendações, para que seu gatinho tenha uma vida mais saudável.

Salete Rodrigues Candido
CRMV-8764
Médica Veterinária e Diretora da L&M Hospital Veterinário

fontes: http://saudeebelezamais.com.br/index.php/pet/item/938-sindrome-de-pandora-ou-cistite-intersticial-felina

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Doença renal crônica, em cães e gatos https://lmveterinaria.com.br/blog/doenca-renal-cronica-em-caes-e-gatos/ https://lmveterinaria.com.br/blog/doenca-renal-cronica-em-caes-e-gatos/#respond Thu, 11 Jan 2018 18:47:00 +0000 http://lmveterinaria.com.br/?p=70 A DRC pode ser assintomática no estágio inicial, imperceptível, mas o diagnóstico precoce é fundamental para se reter sua evolução É muito comum a ocorrência de DRC em cães e gatos, o que muitas vezes, infelizmente, é diagnosticado tardiamente, já quando está presente um grau avançado e o paciente apresenta desidratação, náuseas, vômitos, perda de peso, desânimo, falta […]

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A DRC pode ser assintomática no estágio inicial, imperceptível, mas o diagnóstico precoce é fundamental para se reter sua evolução

É muito comum a ocorrência de DRC em cães e gatos, o que muitas vezes, infelizmente, é diagnosticado tardiamente, já quando está presente um grau avançado e o paciente apresenta desidratação, náuseas, vômitos, perda de peso, desânimo, falta de apetite e um característico mau hálito. Alguns pacientes podem ter o início da doença renal quando ainda são jovens, por motivos congênitos, predisposições raciais, ou por exposição a toxinas e ou medicações tóxicas ao rim. Mas a grande maioria dos cães e gatos pode apresentar alterações nos exames de checkup a partir dos cinco anos de idade. Quando isso ocorre já iniciamos o tratamento para retardar a evolução da patologia.

A DRC possui quatro estágios, e através dos exames laboratoriais hematológicos e bioquímicos, através do diagnóstico por imagem, é que os médicos veterinários conseguem saber em qual deles o paciente está, estágio inicial ou mais avançado, e com isso detectar a causa base da doença. Por este motivo é de grande importância o checkup anual já a partir dos cinco anos de vida.

Por outro lado, o paciente renal crônico pode apresentar várias complicações oriundas do avanço da doença, como a poliúria – aumento da quantidade de urina, que leva a desidratação, ou a proteinúria – excesso de proteína na urina, ou uma hipertensão arterial, hipertensão renal, um aumento das enzimas renais, a gastrite que gera náuseas, vômitos, a falta de apetite, uma anemia moderada ou severa, fazendo com que o animal esteja desanimado e até com dificuldade respiratória, ou ainda com a diarreia e o emagrecimento, com desequilíbrio eletrolítico que pode levar ao óbito.

Quando se diagnostica a DRC no seu estágio inicial o tratamento é relativamente simples. Indicamos a mudança da dieta e recomendamos o monitoramento através de exames periódicos. O tratamento vai depender do estágio em que a doença está, dos sintomas do paciente. Quando avançado, precisamos corrigir a desidratação, entrar com medicamentos para a hipertensão, corrigir o desequilíbrio eletrolítico, tratar a gastrite e aplicar a terapia hormonal para anemia. Nos casos mais graves, verificar a necessidade de sonda esofágica para o paciente inapetente, verificar a necessidade de transfusão sanguínea e tentar dar qualidade de vida ao pet.

Hoje em dia, o tratamento com células tronco tem sido utilizado com bastante sucesso nos pacientes renais crônicos. Se você se preocupa com a saúde e o bem-estar do seu mascote, e desconhecia estes problemas, consulte seu médico veterinário de confiança e lembre-se que a prevenção sempre é o melhor caminho.

Ronaldo Cuqui Cândido
CRMV/SP 7034
Médico Veterinário – Diretor da L&M Hospital Veterinário

fonte: http://saudeebelezamais.com.br/index.php/pet/item/911-doenca-renal-cronica-em-caes-e-gatos

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